As palhetas Bravo foram desenvolvidas na Califórnia por George Koregelos. Foram as primeiras palhetas sintéticas a agradar tanto os músicos profissinais quanto os iniciantes, pois diferente de outras palhetas sintéticas, as palheta Bravo possuem qualidade, durabilidade, sonoridade e timbre.
As palhetas Rico Plasticover são as palhetas mais utlizadas em todo o Mundo, preferidas pelos músicos clarinetistas e saxofonistas, pois possuem maior durabilidade do timbre.
Marca uma evolução da palheta White Master de modo a adaptar-se mais especificamente à nova geração de boquilhas alemãs ( boquilhas abertas com mesas de apoio à palheta longas ).
Palheta produzida a partir da cana mais espessa, com a conicidade do talão muito semelhante as palhetas Alemãs, a Rue Lepic 56 emite uma sonoridade rica, centrada e extremamente pura, enquanto fornece a máxima estabilidade e resposta rápida em todos os registro.
A palheta V21 para clarinete em Sib concilia o corte da palheta V12 e a forma da palheta 56 Rue Lepic. Esta combinação única acumula as qualidades intrínsecas destas duas palhetas e permite obter uma sonoridade quente com bastante profundidade.
As palhetas Rigotti Gold tem o corte filed, mais conhecido como "Corte Frances". Proporciona flexibilidade incomparável, rapidez nas respostas, grande projeção de som e sonoridade mais viva.
Esse é o modelo mais utilizado entre os saxofonistas, desenvolvida em 1983 para jazz e música popular. Apresenta uma extremidade mais grossa e uma lingueta*** mais flexível do que a palheta Tradicional, o que permite a vibração sobre uma área de superfície maior com um máximo de elasticidade.
Desenvolvida em 2002, a palheta de jazz Vandoren ZZ é de resposta imediata, sem sacrificar a tonalidade brilhante necessária para este estilo de música.
As palhetas Rico Plasticover são as palhetas mais utilizadas em todo o Mundo, preferidas pelos músicos clarinetistas e saxofonistas, pois possuem maior durabilidade do timbre.
As palhetas Rico Plasticover são as palhetas mais utilizadas em todo o Mundo, preferidas pelos músicos clarinetistas e saxofonistas, pois possuem maior durabilidade do timbre.
Lançada em 1993, para dar resposta à grande procura de alguns músicos de jazz americanos, a Vandoren mais uma vez inovou e obteve o lançamento de mais um modelo de palheta, a Vandoren V16.
Esse é o modelo mais utilizado entre os saxofonistas, desenvolvida em 1983 para jazz e música popular. Apresenta uma extremidade mais grossa e uma lingueta*** mais flexível do que a palheta Tradicional, o que permite a vibração sobre uma área de superfície maior com um máximo de elasticidade.
Apesar das palhetas com corte "Filed" ou corte "Francês" terem como características o som "Som Escuro ", a Vandoren inovou e lançou as palhetas JAVA “Filed Red Cut, no qual possuem som brilhante, como principal concepção oferecer aos músicos maiores possibilidades sonoras, ainda que mantendo as mesmas qualidades do universo JAVA.
Desenvolvida em 2002, a palheta de jazz Vandoren ZZ é de resposta imediata, sem sacrificar a tonalidade brilhante necessária para este estilo de música.
Apesar das palhetas com corte "Filed" ou corte "Francês" terem como características o som "Som Escuro ", a Vandoren inovou e lançou as palhetas JAVA “Filed Red Cut, no qual possuem som brilhante, como principal concepção oferecer aos músicos maiores possibilidades sonoras, ainda que mantendo as mesmas qualidades do universo JAVA.
As palhetas "Vandoren Tradicional" ou também conhecidas como "palheta da embalagem azul", foram desenvolvidas para obter um som extremamente puro, proporcionado pela vibração obtida principalmente na ponta da palheta (área de maior vibração), contra balanceada pela resistência de sua espinha (área de maior densidade da cana, raspada gradualmente até a ponta da palheta).